sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Que venha um ano de fúria

Há quase um ano decidi ser gente-doida-sem-matar-a-mim-mesmo, o velho e chato mim-mesmo. Velho, chato e que a menos de um mês do próximo aniversário parece apenas ter se tornado um chato velho. Escrevi pouco nos intervalos, talvez porque tenham sido poucos os dias de ressurreição. Matei pouco o Roger que foi se estabelecendo dia a dia. Renovei pouco a minha carga de drama simbólico e emocional. Pois quero me propor outra vez a escrever nos intervalos, com intervalos intensos, constantes e de fúria assassina autoflagelante. Talvez assim caibam mais palavras na minha boca. Na minha vida.