Um remédio, doutor. Pro tédio, pro tédio. Pra dormir ou pra sair? Remédio pra alma, pra calma, pra trauma, pra vontades de coisas descontroladas que se despedaçam e se juntam e se dividem outra vez e desejam inércia, mas só sabem existir quebrando sequências e ritmos e "gritos de pára" que no fundo só querem gritar "quero mais". Remédios, por favor. Pra viver e nem pensar que a vida é um antídoto bom demais de envenenar.
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